quarta-feira, 21 de abril de 2010

Para que servem as minhocas ?

A IMPORTÂNCIA DE ABORDAGENS SOBRE MINHOCAS NO ENSINO DE CIÊNCIAS

Adelson Souza Marques
Profº Orientador David Almeida Figueiredo
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Licenciatura Plena em Ciências Biológicas - Turma (BID-0971) – Trabalho de Graduação
14/11/2009


RESUMO

Esta pesquisa tem o objetivo de buscar as necessidades de ilustrar melhor o estudo de ciências nas escolas, difundindo e relacionando o potencial ecológico que as minhocas reapresentam para o meio ambiente, e, por conseguinte, professores levarem essas temáticas para dentro de sala para serem mais elucidadas. E a nossa proposta é levantar questões que podem ser utilizadas a respeito da importância que as mesmas apresentam para a manutenção do equilíbrio ecológico. Baseado nisso propomos que educadores e educandos absorvam e disseminem o conhecimento sobre as minhocas, pois sem elas, praticamente seria impossível que a população de outras espécies sobrevivessem.


Palavras chave; Educação; Minhocas e Ciências.


1 INTRODUÇÃO

Com base na literatura especializada demonstraremos a importância de se abordar conteúdos que expressem o papel ecológico das minhocas, indicando os benefícios que podem ser trazidos por essas abordagens. “Define-se a razão desta estratégia pedagógica para um estudo mais aprofundado no âmbito escolar”. A prática do estudo sobre as minhocas se tornará uma habilidade entre educadores e educandos para um conhecimento amplo e geral levando aos alunos interesses na área das ciências. Com isso, contribuirá para o desenvolvimento humano e proporcionará ao aluno um envolvimento mais intenso com os diversos campos de pesquisa científica.

“Pode-se definir este estudo, como uma abordagem explicativa ou exploratória, na busca de conhecimentos, através de fontes bibliográficas na adequação as necessidades de uma nova concepção pedagógica em relação às minhocas”. Neste sentido busca-se trazer subsídios para que o professor possa acrescentar em sua formação, esta possibilidade que vem favorecer sua prática docente e aprimorar desenvolvimento do aluno especialmente no campo da ciência.
Neste contexto a temática remete a seguinte indagação: Qual a importância de estudar a respeito das minhocas nas escolas?
Na tentativa de responder essa questão, tem-se como eixo central, a busca de respostas que possam contribuir para a construção de uma educação que proporcione ao aluno uma autonomia de conhecimentos para que traga à sociedade respostas o estudo referente às minhocas.

2 ASPECTOS EVOLUTIVOS DAS MINHOCAS (Annelida: Oligochaeta)

As minhocas têm uma longa história associada ao ser humano. Os egípcios, na época dos faraós, associavam a terra fértil aos processos de inundação do Rio Nilo e as atividades das minhocas. A rainha Cleópatra e seus contemporâneos a chamavam de animal sagrado, por dar fertilidade às margens do rio Nilo. As utilizavam inclusive em cerimônias culturais. As minhocas foram lembradas também por Aristóteles, que as chamou de “intestinos da terra”. Tal coisa já era conhecida no Egito antigo. (JUNQUEIRA, 2009).
O primeiro cientista que realmente registrou a atuação das minhocas através de uma publicação literária foi Gilbert White. Em 1789, o naturalista inglês, que primou pelo pioneirismo em observar e descrever a fauna e flora de sua região com habilidade de difundir com persuasão suas teorias sobre a natureza; editou o livro “A história natural de Selborn”, em que reconheceu o papel importante das minhocas no desenvolvimento vegetal. (GUIMARÃES, 2008).
Desde que as minhocas deram sinal de vida na face da Terra, cerca de 500 milhões de anos atrás, elas têm tido quase tantas utilidades quanto o número de suas espécies: são cerca de 4 500 classificadas até agora. As minhocas variam muito de tamanho. Na Austrália, a Megascolides australis chega a 2 metros de comprimento e faz tanto barulho que pode ser ouvida da superfície ao cavoucar túneis. Algumas não se limitam a cavar na terra. A minhoca da espécie Lumbricus terrestris, oriunda da Europa, é capaz de fazer furos em concreto, o que provoca estragos em barragens e diques. (OPPERMANN, 2004).

Muitas atividades são desenvolvidas com elas, onde se transforma resíduos orgânicos em húmus, um adubo orgânico para hortas e jardins. Os pássaros, peixes e até alguns indígenas consomem as minhocas como alimento aproveitando os 70% de proteínas existentes em sua composição. E os chineses as utilizam também para compor produtos farmacêuticos. . (FAGANELI, 2004)

3 ANATOMIA DAS MINHOCAS

3.1 SISTEMAS NERVOSOS DAS MINHOCAS
Possui um sistema nervoso composto por um cérebro rudimentar, do tipo ganglionar escalariforme, que coordena todas as funções vitais e se estende longitudinalmente na parte ventral do corpo atingindo todos os somitos. (CUTIS, 2008)

3.2 SISTEMAS DIGESTIVOS
Possuem um aparelho digestivo completo, composto de: boca (localizada na parte anterior-prostômio, pequena tromba), faringe, esôfago, papo (moela), estômago, intestino e ânus. Todo tubo digestivo é recoberto ainda pela dupla camada muscular interna, capaz de digerir grande quantidade de materiais, razão pela qual Aristóteles referia-se a elas como "os intestinos da terra". Dotada de glândulas calcíferas que neutralizam a acidez dos alimentos a fim de produzir o húmus com PH neutro. (CURTIS, 2008)

“O húmus não é agressivo ao ambiente e é fonte de nutrientes para as plantas, especialmente de azoto, fósforo, potássio, cálcio e magnésio. Além disso, controla a toxicidade do solo, corrigindo excessos de alumínio, ferro e manganês; contribui para um pH mais favorável ao desenvolvimento das plantas; altera a estrutura do solo,suavizando efeitos de erosão, compactação, impermeabilização e desertificação; aumenta a resistência das plantas a pragas e doenças”.( GONTIJO,2008)

3.3 SISTEMAS RESPIRATÓRIOS E CIRCULATÓRIOS

As minhocas não possuem pulmões. Sua respiração é cutânea, retirando o oxigênio do ar e do interior do solo através da pele que produz uma substância viscosa auxiliadora (líquido celomático), tanto para a respiração como para a locomoção, pois lubrifica o corpo facilitando sua penetração na terra, protegendo a minhoca e também afastando os predadores devido ao seu odor fétido. Sabe-se também que é justamente esta substância que confere poderes medicinais à minhoca. Quanto à circulação, possuem 5 pequenos corações em forma de anéis que juntamente com duas redes de vasos - dorsal e ventral, que completam o sistema circulatório fechado. (CURTIS, 2008)

3.4 SISTEMAS RENAIS EXCRETOR
Cada anel possui um par de rins rudimentares, os nefrídeos, que filtram o sangue e as impurezas do líquido celomático, formando assim a urina rica em uréia e nitrogênio que é lançada para o exterior através dos orifícios uriníferos, enriquecendo o solo com estas substâncias. (CURTIS, 2008)

3.5 SISTEMAS MUSCULARES E CELOMÁTICOS

Para melhor entendermos a estrutura física da minhoca, devemos imaginá-la como sendo dois tubos, um dentro do outro e fechados nas extremidades. A epiderme e a dupla camada muscular externa envolveriam o tubo de fora e, internamente, teríamos o aparelho digestivo, com outra dupla camada muscular, ligado da boca ao ânus. Entre a parede muscular e a parede digestiva existe uma cavidade, como se fosse o interior de uma bexiga, chamada celoma que é preenchida por uma substância, o líquido celomático. As paredes musculares são compostas de duas camadas, a circular e a longitudinal, que são responsáveis pelas funções digestiva, locomotora, de movimentação e penetração no solo, e que dão à minhoca uma força capaz de deslocar obstáculos 60 vezes superior ao seu próprio peso. Esta dupla camada muscular é responsável pela composição de 70 a 85% de proteínas (peso seco). O líquido celomático, por sua vez, se ajusta às necessidades pressórias com a contração e expansão interna é expelida sempre que necessário para estes ajustes de movimentos, tem ainda a função lubrificadora, refrigeradora, protetora e curativa. (CURTIS, 2008)

“As minhocas e seu papel como indicadoras ambientais é possível saber se a qualidade do solo, seu estado de conservação, se já houve queimada ou não, por meio da observação e estudo das minhocas encontradas”. “O estado de conservação da floresta pode ser mapeado pelas espécies de minhocas que compõem o solo, mesmo acontece com sua fertilidade”. (BROWN, 2007)

3.6 ÓRGÃOS DOS SENTIDOS

3.6.1 Visão e audição: Não possuem olhos nem ouvidos e sim, células lenticulares fotossensíveis bastante desenvolvidas localizadas na pele, através das quais a minhoca percebe a luz e o som, fugindo de ambos os estímulos. (CURTIS, 2008).
3.6.2 Tato: Células neuroepiteliais responsabilizam-se pelas sensações que provocam a aproximação para o acasalamento, detecção de predadores, prevenção de agressões ambientais (stress) e seleção de alimentos. (CURTIS, 2008).
3.6.3 Locomoção: As minhocas possuem em média 4 pares de pêlos ou cerdas em cada anel (somito) e através da fixação destes, da força muscular exercida e da lubrificação da pele é que elas locomovem-se cavando o solo e criando galerias por onde, posteriormente, infiltrarão a água e as raízes das plantas e ainda, promovendo melhor arejamento do solo. Sua localização é importante na diferenciação das espécies. (CURTIS, 2008).

3.6.4 Regeneração: A minhoca é, dentre os animais, a espécie que possui o maior poder de regeneração. Se segmentarmos uma minhoca a partir do 30º anel, ela conseguirá regenerar-se, recriando a parte do corpo que foi segmentada. “A regeneração será tanto mais rápida quanto menor for o segmento a ser regenerado, tanto anterior como posteriormente”. Existem pesquisas sobre a fantástica capacidade cicatrizante do minhocuçu (Rhinodrillus alatus e Glossoscolex spp) que se regenera em apenas 3 horas após ser cortado ao meio. (CURTIS, 2008).

4 QUAL A UTILIDADE DAS MINHOCAS?

Além de escavar o solo, as minhocas formam túneis, favorecendo a aeração das raízes das plantas e a penetração das águas das chuvas. Sua contribuição é de suma importância, pois por ser detritívora, alimenta-se de detritos ou restos orgânicos de vegetais e animais. Estes, após serem "engolidos", são encaminhados para moela, onde serão triturados e levados ao intestino para digestão que eliminadas através do ânus, as fezes da minhoca são ricas em restos alimentares que sofrem a ação de bactérias decompositoras, fertilizando assim o solo. O húmus (matéria orgânica em decomposição) é rico em nitrogênio (N), fósforo (P) e potássio (K), que são macro-nutrientes necessários às plantas em geral, dentre outros componentes. (FAGANELI, 2004).

Dada a desproporção, acredita-se que as minhocas podem remover cerca de cinco toneladas de terra durante um ano. Estima-se também que, a cada metro quadrado de solo, existam 8.000 minhocas. Em solos muito férteis, elas podem chegar a 100.000 por metro quadrado. Para o bem do solo, as minhocas se reproduzem rapidamente: uma única minhoca põe de 12 a 16 milhões de ovos ao longo de sua vida que gira em torno de 16 anos. Sua maturidade sexual é atingida entre os 60 e 90 dias de idade. E sua reprodução pode ocorrer ao longo do ano, principalmente nas épocas de clima quente e úmido. (FAGANELI, 2004)

Com minhoca se fabricam cosméticos e até drogas para a cura do câncer. E, para os menos enojados, elas têm comparecido em cardápios da China ao Pará, passando pela França. "Uma receita à base de minhoca foi vencedora num concurso de culinária em Lyon, cujo tema era o de achar formas criativas de substituir a carne de gado", diz Maria Isabel Levit, criadora de minhocas em São Roque, interior de São Paulo (OPPERMANN, 2004).

4.1 O USO DAS MINHOCAS NA CULINÁRIA

Na China e em Taiwan, a sopa de minhocas é servida tanto em feirinhas populares quanto em restaurantes sofisticados. Tribos da Amazônia ainda hoje preparam minhocas. Na Califórnia, um concurso anual de receitas com o anelídeo é promovido por minhocultores. Qual o gosto da minhoca? "É meio adocicado, levemente terroso", diz Clive Edwards, especialista em minhocas da Universidade de Ohio, EUA. (OPPERMANN, 2004).

4.2 MINHOCAS E SUA CONTRIBUIÇÃO NA ECOLOGIA

Minhocas têm sido usadas para transformar excremento humano dos esgotos em adubo inodoro - as fezes da minhoca não fedem. E também para limpar áreas contaminadas por produtos como o PCB, presente em plásticos e tintas. "Os túneis das minhocas oxigenam o solo, o que faz crescer a colônia de bactérias que degrada o PCB", diz Andrew Singer, da Universidade de Oxford, na Inglaterra. (OPPERMANN, 2004)

4.3 CONTRIBUIÇÕES DAS MINHOCAS NA FARMACÊUTICA

Cientistas japoneses conseguiram isolar da minhoca Lumbricus rubellus uma enzima chamada lumbroquinase, testada em tratamentos de câncer de próstata. Na Alemanha e na Colômbia, outras duas substâncias da minhoca estão sendo pesquisadas para a produção de antibióticos. Já na Universidade do Colorado, nos EUA, os vermes são cobaias de pesquisas sobre o envelhecimento. Dentre as muitas utilidades a que as minhocas se prestam, consta sua utilização no preparo de medicamentos contra asma, bronquite, impotência, doenças de pele, reumatismo, etc. Nelas, encontram-se substâncias como a tirosina e a lumbrofoebrina, ambas de efeitos medicinais, sendo a última anti-hipertensiva. (OPPERMANN, 2004)

4.4 OBJETOS ARQUEOLÓGICOS ENTERRADOS PELAS MINHOCAS

Foi Charles Darwin quem notou, no século 19: as minhocas enterram qualquer coisa que esteja no chão. "Foram elas as principais responsáveis por enterrar tesouros de civilizações passadas, como moedas, objetos e até construções. Os arqueólogos devem suas descobertas a elas", disse Darwin em 1881, num livro sobre minhocas que escreveu (A Formação do Solo pela Ação das minhocas). (OPPERMANN, 2004)

4.5 REPRODUÇÃO DAS MINHOCAS

As minhocas são hermafroditas, isto é, possuem órgãos masculinos e femininos, mas não conseguem se autofecundar, precisando de uma da outra minhoca para realizar a fecundação. Na cópula, os dois anelídeos se posicionam ventralmente, transferindo a parte masculina, depositando espermatozóides na espermateca da outra minhoca. Após essa troca, as duas minhocas se separam. O que acontece com uma minhoca, acontecerá com a outra. As minhocas secretam um muco gelatinoso ao redor de si, formando um tubo. Dentro desse tubo são liberados os óvulos e quando ele passa na espermateca, esta libera o espermatozóide da outra minhoca. Espermatozóide e óvulo formam o ovo. Ao chegar à cabeça da minhoca esse tubo endurece paulatinamente, formando os casulos que ema função de proteger o ovo. Se o ambiente estiver propício, o nascimento das minhocas levará em média de 14 a 21 dias. Os casulos ficam depositados nos substrato e também podem ser comercializados. (OPPERMANN, 2004)

5 A IMPORTANCIA DE ESTUDAR A RESPEITO DE MINHOCAS NAS ESCOLAS

Conforme os PCN's de Biologia, “O objetivo fundamental do ensino de Ciências Naturais passou a se dar condições para que o aluno vivencie o que se denominava método científico, ou seja, a partir de observações, levantarem hipóteses, testá-las, refutá-las e abandoná-las quando fosse o caso, trabalhando de forma a redescobrir conhecimentos”. (BRASIL, 1998). Nesse sentido propõe-se que: As escolas como entidades educacionais, empreguem a metodologia cientifica na prática pedagógica da horticultura, isso levaria os alunos a terem experiência e a prática do manuseio com a terra, tendo assim a possibilidade de observar a importância das minhocas na vida humana, todavia, terão consciência da representatividade que as mesmas têm para o ecossistema.

Nesse sentido, com aquisição da horticultura na escola geraria um beneficio tanto econômico como cultural, pois, a ocupação de espaços dessa natureza no ambiente escolar é importante para a valorização da agricultura, e desenvolvimento de uma consciência ambiental sobre as minhocas. Em relação à aquisição da compostagem poderi-se criar condições na produção do próprio legume a ser consumido na escola, assim, teriam: economia, conhecimentos dos alunos referentes à horticultura. No decorrer do ano letivo poderia se criar condições para que os alunos das escolas executassem na própria área escolar esse tipo de manejo. Com isso, envolveri-se o refeitório da escola para oferecer restos de legumes que diariamente seriam colocados no lixo para assim ocorrer a compostostagem, e os alunos das turmas, que estivessem envolvidos no projeto, seriam responsáveis pelo acompanhamento e a manutenção das atividades da horta, finalmente, as nossas "minhocas amigas” dando sua contribuição na produção do humús. Éssa seria uma forma de espandir a horticultura propiamente dita nas escolas, como também nas aulas de Ciências e Biologia que podem ser explorados o estudos sobre as minhocas.

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A pesquisa em questão nos conduz a refletir sobre a importância de se estudar a respeito das minhocas em nossas Escolas públicas nos dias atuais, ou seja, nos faz valorizar conhecimentos populares, para entendermos o conhecimento cientifico sobre minhocas. Daí, a necessidade das disciplinas de Ciências e Biologia, serem pautadas em temas atuais como os diversos benefícios das minhocas para o equilíbrio ecológico dos ecossistemas, bem como levar os estudantes a adquirir uma nova visão de preservação do meio ambiente e consciência Ecológica em relação às mesmas, como forma de desenvolvimento sustentável e de alternativas socioeconômicas para as futuras gerações, de nossos estudantes que estão em processo de formação e desenvolvimento de conceitos para a vida inteira.

7 REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da Educação (MEC), Secretaria de Educação Fundamental (SEF). Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais/ Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/Sef, 1998. 139p.

BROWN, George. Encontro discute papel das minhocas como indicadoras ambientais. Disponível em: <> Acesso: 03 de novembro. 2007.

CURTIS, Helena. Biologia. Titulo original em inglês Bology, 2nd edditon Copyright by Worth Publishes, inc. 444 Park Avenue South new York, U.S.A Traduzido por Heni Sauaia Doutor em ciências. Departamento de Morfologia da Faculdade de medicina de Ribeirão preto, Universidade de São Paulo Ed: Guanabara koogan S.A, Rj. 2008.

FAGANELI, Cristina Braun Seixas. Bióloga e professora no Colégio Núcleo Educacional da Granja Viana. Disponível em: . Acesso: 04 de novembro. 2004.

GONTIJO, Célio, Dias. Minhocultura ou Vermecompostagem Categoria: Agronomia. Disponível em: Acesso em 05 de novembro. 2008.

GUIMARÃES, Afrânio Augusto. Portal da Minhoca. Disponível em Acesso: 28 de outubro. 2009.

OPPERMANN, Álvaro, Trad. apud. The Earth Moved: On the Remarkable Achievements of Earthworms Amy Stewart, Algonquin Books, EUA. Disponível em:<>Acesso: 03 de novembro. 2004.



3 comentários:

  1. Oi Adelson tudo bem? Parabéns pelo Blog. Abraços, Rangel.

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  2. Olá sou estudante de biologia e adoro minhocas, adorei seu blog, eu vou fazer meu TCC sobre as minhocas e depois de ver se blog fiquei ainda mais apaixonada por este bichinho que e tão importante para a natureza e para nós homens, Parabens!!!

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  3. Nossa, me ajudou muito.Obrigada!

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